Mais notíciasAplicativos continuarão disponíveis. Eles totalizam mais de 44 tipos de soluções de código aberto.
Está garantido o Portal do Software Público Brasileiro com a publicação no Diário Oficial da União de instrução normativa da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. O portal público foi criado em 2007 e abriga 44 tipos de software, tendo o cadastro de 100 mil usuários.
São pessoas que se utilizam do serviço e colaboradores que fazem modificações nas aplicações e que terão agora mais dois programas por mês para uso livre. Países como Argentina, Portugal, Chile e Paraguai vêm também acessando o portal para usar os programas disponíveis, segundo a secretaria.
O modelo de licenciamento e gestão compartilha de forma gratuita com qualquer cidadão os programas criados pelo governo e a rede de parceiros, como empresas. “Este é um elemento estratégico para os projetos de governo eletrônico (e-Gov) e de inclusão digital”, diz a secretária da SLTI, Glória Guimarães.
Um dos programas disponíveis é o Coletor Automático de Informações Computacionais (Cacic) que verifica diversos dados sobre hardware e software nos computadores.
Outro é o Ginga, mediador de soluções para a TV digital brasileira, além de sistemas de gestão para municípios e programas nas áreas de saúde, educação, meio ambiente e gerenciamento de contratos. Já foram feitas até agora mais de mil instalações desses aplicativos.
A publicação da instrução normativa garantirá para o cidadão comum, empresas e o setor público menos burocracia e para os donos dos programas originais, na inclusão de alterações no portal, a redução pela metade do tempo que era de cerca de quatro meses.
Fica facilitada também a autenticação dos aplicativos que ganharão licença pública de marca e a obrigação e definição do papel de cada agente nas políticas de uso.
*Agência Brasil
Site: Computerworld
Data: 24/01/2011
Hora: 11h46
Seção: Gestão
Autor: ------
Link: http://computerworld.uol.com.br/gestao/2011/01/24/governo-federal-garante-uso-continuado-de-software-livre/
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