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Nesse domingo, 22 de janeiro, o Sistema Publico de Escrituração Digital completou 10 anos.
Jonathan Formiga, auditor Fiscal da Secretaria da Receita Federal do Brasil, destaca duas novidades do sistema que serão implantadas nos próximos anos, confira!
Como toda novidade contábil gera um pouco de preocupação por parte das empresas, é indispensável se atualizar sobre os processos que serão informados e as características que deverão ser aplicadas ao Bloco K.
Prazo para a entrega do ECF, nova obrigação acessória atrelada ao Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), está fixado em 30 de setembro pelo Governo.
As legislações do ICMS (estadual) e a do IPI (federal) obrigam empresas a registrar, nos livros próprios, as ações que realizam. Confirp alerta que precisarão de um ERP capaz de fornecer estrutura para registro dessas informações.
O calendário do SPED Fiscal tem programado uma importância mudança para empresas para 1º de janeiro de 2016. E corporações têm apenas seis meses para se adequarem ao bloco K.
Destinada às grandes empresas, ferramenta tem como objetivo substituir a escrituração de papel para arquivo digital.
Pesquisa realizada com 1087 empresas mostra que a maioria não tratam seus dados fiscais como deveriam e há problemas críticos com a falta de validação das notas fiscais.
Luiz Carlos Gewehr, Gerente de Desenvolvimento de Produtos da Decision IT, responde.
Especialista aponta os principais projetos de 2015 ligados ao SPED e também analisa a melhor forma de encará-los.
No início, a maior dificuldade encontrada pelas empresas na parte de sistemas foi modificar a forma de gerar informação. A partir de dezembro de 2014 entrará em vigor o novo layout da NF-e, a versão 3.1.