Falta de profissional capacitado aumenta custo de produção e pode afetar crescimento do setor de TI
29/09/2011
O déficit de profissionais para atender as demandas do setor de TI e a falta de adequação dos cursos profissionalizantes às exigências das empresas só pode ser contornado se as organizações e o governo se mobilizarem para a formação de profissionais plenamente capacitados. Caso contrário, a tendência é que as empresas necessitem investir cada vez mais tempo na adequação destes profissionais, o que aumentará o custo e poderá interferir significativamente no crescimento do setor, foi a conclusão dos participantes do painel “Formação de Talentos para as empresas de Software e Serviços de TI”.
Do painel, com moderação de John Forman, diretor de capacitação e inovação da Softex, participaram Andrea Ramal, comentarista de Educação da TV Globo; Frederico Novaes, decano do Centro de Engenharia de Software e Banco de Dados do Instituto Infnet; Eduardo Morgado, professor Doutor do Departamento de Computação da Unesp/FC Bauru; Mirella Moro, professora do Departamento de Ciência da Computação (DCC) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); e Virgínia Duarte, gerente do Observatório Softex.
Segundo Forman, com o aquecimento do setor de TI a empresa busca profissionais e não os encontra no mercado. “As empresas estão cada dia mais exigentes e os cursos profissionalizantes ainda não se adequaram a esta demanda. Nem sempre o recém formado está preparado para atender às necessidades do setor, o que exige tempo e treinamento adicional antes de alocar este profissional”, explicou.
Texto: IAA Comunicação e Eventos
Do painel, com moderação de John Forman, diretor de capacitação e inovação da Softex, participaram Andrea Ramal, comentarista de Educação da TV Globo; Frederico Novaes, decano do Centro de Engenharia de Software e Banco de Dados do Instituto Infnet; Eduardo Morgado, professor Doutor do Departamento de Computação da Unesp/FC Bauru; Mirella Moro, professora do Departamento de Ciência da Computação (DCC) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); e Virgínia Duarte, gerente do Observatório Softex.
Segundo Forman, com o aquecimento do setor de TI a empresa busca profissionais e não os encontra no mercado. “As empresas estão cada dia mais exigentes e os cursos profissionalizantes ainda não se adequaram a esta demanda. Nem sempre o recém formado está preparado para atender às necessidades do setor, o que exige tempo e treinamento adicional antes de alocar este profissional”, explicou.
Texto: IAA Comunicação e Eventos