Centro Integrado de Comando e Controle do Rio será inaugurado em janeiro de 2013
05/09/2012
Apesar dos atrasos nas obras, o subsecretário de tecnologia da Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro, Edval Novaes, garantiu em palestra hoje (4), realizada no Rio Info 2012, que o Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) do estado será inaugurado no início do ano que vem. Segundo Novaes, a realização de grandes eventos na cidade do Rio, como Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude, em 2013, a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, trouxe a necessidade de um local para organizar e agilizar o atendimento a população e unificar os serviços.
“Queremos inaugurar o prédio até antes dessa data já para uma fase de testes no réveillon, se não der, testaremos no carnaval. Esta é uma obra que ficará como um legado para o estado.”, conclui o subsecretário.
O CICC, que está sendo construído na Cidade Nova, vai integrar as polícias Militar, Civil e Rodoviária Federal, o Corpo de Bombeiros, a Defesa Civil Municipal, a Guarda Municipal, o serviço de ambulâncias do Samu e da CET-Rio. “A ideia é facilitar os serviços de atendimento no estado. Vamos deixar todos os sistemas integrados a partir de uma base central. Além disso, utilizaremos uma plataforma que integrará o sistema de TI e comunicação de todas as operações. Ou seja, tudo ficará centralizado num único lugar, com fácil e rápido acesso. A solução dos problemas será quase que imediata.”, diz Edval Novaes.
O centro terá 10.618 metros quadrados de área construída, com parede de vidro, pela qual as autoridades poderão acompanhar, por um telão 4,5 metros de altura e 17 de comprimento, imagens captadas pelas câmeras da cidade. Poderá mostrar 98 módulos de imagens de 55 polegadas. Atualmente o governo do estado tem 323 câmeras espalhadas, e a previsão é de 434 instaladas até o fim do ano. Com a integração das centrais de todas as unidades, será possível controlar os sinais de trânsito com as câmeras instaladas pelo governo do estado e pela prefeitura (que hoje não trabalham em conjunto).
Além do salão principal, haverá uma sala de gerenciamento de crises, uma sala para acompanhamento de grandes eventos, auditórios, alojamentos para os integrantes da equipe, sala e dormitório reservado para as autoridades, gabinetes para o pessoal de inteligência de cada órgão público, além de um heliponto.
De acordo com Novaes, a estimativa é que os custos com as obras e os equipamentos cheguem a R$ 102,789 milhões.
“Queremos inaugurar o prédio até antes dessa data já para uma fase de testes no réveillon, se não der, testaremos no carnaval. Esta é uma obra que ficará como um legado para o estado.”, conclui o subsecretário.
O CICC, que está sendo construído na Cidade Nova, vai integrar as polícias Militar, Civil e Rodoviária Federal, o Corpo de Bombeiros, a Defesa Civil Municipal, a Guarda Municipal, o serviço de ambulâncias do Samu e da CET-Rio. “A ideia é facilitar os serviços de atendimento no estado. Vamos deixar todos os sistemas integrados a partir de uma base central. Além disso, utilizaremos uma plataforma que integrará o sistema de TI e comunicação de todas as operações. Ou seja, tudo ficará centralizado num único lugar, com fácil e rápido acesso. A solução dos problemas será quase que imediata.”, diz Edval Novaes.
O centro terá 10.618 metros quadrados de área construída, com parede de vidro, pela qual as autoridades poderão acompanhar, por um telão 4,5 metros de altura e 17 de comprimento, imagens captadas pelas câmeras da cidade. Poderá mostrar 98 módulos de imagens de 55 polegadas. Atualmente o governo do estado tem 323 câmeras espalhadas, e a previsão é de 434 instaladas até o fim do ano. Com a integração das centrais de todas as unidades, será possível controlar os sinais de trânsito com as câmeras instaladas pelo governo do estado e pela prefeitura (que hoje não trabalham em conjunto).
Além do salão principal, haverá uma sala de gerenciamento de crises, uma sala para acompanhamento de grandes eventos, auditórios, alojamentos para os integrantes da equipe, sala e dormitório reservado para as autoridades, gabinetes para o pessoal de inteligência de cada órgão público, além de um heliponto.
De acordo com Novaes, a estimativa é que os custos com as obras e os equipamentos cheguem a R$ 102,789 milhões.