Aproximadamente 35% dos ataques cibernéticos passam despercebidos, revela estudo da IDC, patrocinado pelo SAS, com atuação no governo, energia e serviços financeiros. Segundo a consultoria, após uma detalhada pesquisa dos desafios e brechas no mercado, foi percebido que as empresas precisam ser mais estratégicas em relação às ameaças de rede, aprimorando seus sistemas de segurança existentes com análises avançadas de comportamento.
Na vertical governo, pondera a IDC, manter diariamente segurança de seus dados é crucial. O US-CERT (sigla em inglês para Equipe de Emergência para Prontidão em Computadores dos Estados Unidos), registrou mais de 46 mil incidentes em agências do Governo Federal dos EUA no ano de 2013. O levantamento da consultoria estima que essas agências vão gastar mais de U$ 14.5 bilhões em segurança cibernética para impedir ataques e identificar incidentes.
Além de defesas de segurança de multicamadas, agências governamentais possuem infraestruturas altamente complexas compostas por uma extensa quantidade de tecnologias de antigos sistemas de estruturação de aplicativos para Cloud e mobilidade. Ao recorrer a análises preditivas de comportamento, sustenta a IDC, essas agências podem substituir sua postura para uma defesa mais proativa.
No mercado financeiro, a pesquisa relata que o setor terá um gasto de mais de US$ 40 bilhões com gestão de riscos operacionais e ameaças cibernéticas em 2015. Os especialistas da IDC projetam ainda que US$ 27,4 bilhões seriam destinados a gastos de TI, com segurança da informação, e fraudes. Com a diminuição de brechas e a complexidade de canais digitais, soluções e serviços de inteligência analítica avançada se tornaram tecnologias fundamentais para gerentes de risco, gerentes de dados e executivos.
Site: Convergência Digital
Data: 29/07/2015
Hora: ——
Seção: Gestão
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Link: http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=40231&sid=97#.VboroLNVikp