Antes de tudo, um plano. Mas também as condições de persegui-lo, de forma duradoura. É o que defendem especialistas e formuladores de políticas de diferentes cantos do planeta para que cada país encontre um caminho de desenvolvimento tecnológico.
O tema fez parte do 20º Congresso Mundial de Tecnologia da Informação, WCIT 2016, realizado em Brasília entre 3 e 5 de outubro, onde ficou claro que certas questões são unviversais. “O desafio de todos nós é como geramos políticas públicas que tenham continuidade no tempo, que não sejam substituídas por trocas de funcionários, mas que perdurem”, frisou o subsecretário de Serviços Tecnológicos do Ministério de Produção da Argentina, Carlos Pallotti.
No caso específico do vizinho, o país persegue um desenvolvimento em software a partir de uma política delineada em 2013, durante o governo de Cristina Kirchner. O governo do ferrenho opositor Mauricio Macri promete mantê-la. “A lei é de um outro governo, mas é uma política de Estado para nós”, afirmou Pallotti.
“Cada governo precisa ter uma boa visão, um plano de como pode mudar e ser inovador adotando tecnologias de informação e comunicações. Cada governo precisa chegar a um consenso sobre os planos para uma sociedade digital”, afirmou o assessor político e ex-Vice-Presidente da Agência Nacional de Promoção de Tecnologia e Informação da Coreia, Seok-Koo Ji.
Como sustentou, “no caso da Coreia, o governo da tem feito um grande esforço para que fosse um país com liderança digital. O governo investiu orçamento para TICs, independentemente de mudanças no panorama político e esse é um dos motivos de sucesso”. Assistam a íntegra do painel.
Fonte: Convergência Digital
Data: 10/10/2016
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Seção: Governo
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