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Estamos testemunhando uma uma nova onda de oportunidades em torno do uso da Inteligência Artificial nos mais variados segmentos da economia. Apesar das pesquisas em torno do assunto terem se iniciado a mais de 50 anos, o aumento da capacidade de armazenamento e de processamento de dados deu um novo impulso a este ramo do conhecimento. Muito tem se falado sobre Ciência dos Dados e Aprendizado de Máquina, inclusive com algumas empresas aqui no Brasil já fazendo uso destas tecnologias. Mas se comparado com a América do Norte e Europa, o Brasil precisa articular melhor suas ofertas e demandas caso queira ter condições de atender o seu mercado interno e ter condições de competir globalmente.
Foi pensando exatamente nisto que a Riosoft convidou empresas e instituições de ensino e pesquisa estabelecidas no Rio de Janeiro para uma reunião no último dia 5 de maio. A ideia era avaliar a pertinência da articulação entre aqueles que já estão pesquisando e fazendo uso destas tecnologias para criar sinergias e gerar novas oportunidades para todos os participantes. A iniciativa foi muito bem recebida e foi unanimidade a decisão de dar continuidade ao trabalho. Uma nova reunião foi agendada para o dia 2 de junho, às 16h, quando empresas e instituições terão 4 minutos para apresentar uma oferta ou demanda e assim começar a estruturar um banco de dados que possa servir de base para novas ações.
A Riosoft fará a coordenação geral do grupo, na pessoa do John Forman, presidente do Conselho de Administração da Riosoft e também Vice-Presidente do TI Rio. A reunião já realizada contou com a participação de representantes do setor acadêmico (PUC-Rio, UERJ, UFF, UFRJ e Wikimedia) e também de empresas (Alterdata, GE, GPE, Intelie, Lab245, Murabei, Psafe, Twist e Wespa). O grupo continuará aceitando novas adesões mas os interessados precisarão preencher um formulário com informações básicas sobre suas atividades utilizando estas tecnologias e suas respectivas ofertas e demandas.
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