O Brasil foi ultrapassado pelo Uruguai e caiu uma posição no ranking global de dados abertos na quarta edição do Open Data Barometer, uma iniciativa promovida pela World Wide Web Foundation que analisou a disponibilidade e facilidade de uso de informações para os cidadãos de 115 países (foram 92 na edição de 2016).
Segundo o documento, que foi divulgado nesta terça-feira (23), “dados abertos ainda são exceção, não regra”. “Apenas 7% dos dados são totalmente abertos, apenas um em cada dois conjuntos de dados é de leitura óptica e apenas um em quatro conjuntos de dados tem uma licença aberta . Enquanto mais dados tornaram-se disponíveis em um formato legível por máquina e sob uma licença aberta desde a primeira edição do Barômetro, o número de conjuntos de dados verdadeiramente abertos globais permanece parado”.
O estudo analisa a existência e qualidade de 15 conjuntos de dados importantes (como cadastros ou orçamentos governamentais) em todos os 115 países. Nações prósperas dominam as dez primeiras posições do ranking: Reino Unido, Canadá, França, Estados Unidos, Coreia, Austrália, Nova Zelândia, Japão, Holanda e Noruega. O México, que lidera a região da América Latina e Caribe, é o 11º da lista, sendo seguido por seis países europeus, então Uruguai e Brasil, em 18º.
Apesar da posição, o Brasil é destaque por ser uma das 12 nações que publicam dados verdadeiramente abertos sobre gastos públicos, e entre as nove que fazem o mesmo com informações sobre educação.
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Fonte: Convergência Digital
Data: 23/05/2017
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Autor: Luís Oswaldo Grossman
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Link: http://www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=site&infoid=45234&sid=16