Segundo a fundação Dom Cabral, uma a cada quatro startups fecham com menos de um ano de funcionamento. No total, 75% fecham o negócio com menos de treze anos em atividade. Essa situação deve-se, muitas vezes, ao fato de termos uma legislação pouco efetiva com relação ao apoio dado a inovação. Por esse motivo, muitas startups, criadas no Brasil, estão trocando o país pelo Paraguai.
"Muitas estão saindo do Brasil para ir para aquele país, que tem uma legislação mais avançada. É fundamental que a Frente avance no debate de saídas legais para aumentar a participação brasileira. Regulamentar, mas no sentido de incentivar a inovação e as startups", explica o coordenador da Frente Parlamentar Mista da Economia Digital e Colaborativa, deputado Thiago Peixoto (PSD-GO).
O deputado JHC (PSB-AL), coordenador da Frente Parlamentar Mista pela Internet Livre e Sem Limites, propôs que se destinem ao menos 3% do PIB do país para inovação com foco em economia criativa. "Só assim teremos as startups capazes de investir", afirmou o deputado.
A Gama Academy, escola de capacitação de profissionais para startups, preparou um estudo chamado "Cemitério de Startups" que mostra a história de 46 startups que não foram para frente. Esse estudo mostra as falhas e ajuda os futuros empreendedores a não cometer os mesmos erros. Além do nome da startup, descrição, cidade, motivo pelo qual faliu e investimento recebido, a pesquisa também mensurou todas as informações e identificou os padrões que levaram ao fracasso.
A pesquisa mostra que a cidade onde mais startups faliram é São Paulo, contabilizando 22 empresas fechadas, seguida de 5 empresas em Brasília e 3 em Belo Horizonte.
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Fonte: Convergência Digital
Data: 27/06/2017
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Autor: Ana Paula Lobo
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