O fundador da Comae Technologies e especialista em segurança digital Matt Suiche, afirmou que hospitais, bancos, companhias aéreas e diversas outras organizações foram prejudicadas pelo Petya, inclusive no Brasil. Porém, ele afirma que o Petya não é um ransomware mais um wiper, um destruidor de dados.
Em boa parte dos casos, os computadores infectados pelo Petya exige um pagamento de US$ 300 em bitcoins para que os arquivos sejam liberados, mas, se ele for mesmo um wiper os dados não podem ser recuperados. A orientação dada pelos especialistas em segurança é de só fazer o pagamento em último caso já que não se tem garantia que os dados serão revelados, apesar de o histórico de casos mostrar que a quantidade de recuperação após pagamento é muito grande.
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Fonte: CBSI
Data: 29/06/2017
Hora: 11h00
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Autor: Cláudio Florenzano
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