No Rio, o Into (Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad) concluiu, nesta semana, a terceira cirurgia de ombro com tecnologia 3D, que foi realizada através do Sistema Único de Saúde (SUS). Agora, os médicos se preparam para utilizar a impressão tridimensional para realização de cirurgias de substituição de membros amputados em crianças, prioritariamente.
O cirurgião chefe do Into, Geraldo Motta, esclareceu que o uso da tecnologia será para a elaboração do instrumental que implanta a prótese, não para a prótese em si. “É um software que calcula todas as angulações e define um arquivo que gera um formato, uma peça plástica que sai da impressora 3D”, disse o médico à Agência Brasil.
A impressora em 3D gera uma espécie de guias em material plástico que possibilitam a implantação dos parafusos no tamanho e na precisa localização para segurar as próteses no corpo, acrescentou.
A principal vantagem vem do custo financeiro, já que 1 quilo do plástico utilizado não custa R$100 reais e uma impressora 3D está avaliada em R$12 mil. No entanto, o equipamento teve custo zero para o Into, pois foi doado por um profissional ligado à Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos.
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Fonte: EBC Agência Brasil
Data: 19/08/2017
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Seção: Tecnologia
Autor: Alana Granda
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