Os profissionais que trabalham para tentar melhorar a segurança cibernética veem na Inteligência Artificial uma medida inteligente para minimizar os impactos de super ataques virtuais, como o “Wanna Cry”. Porém, somente isso não é suficiente para eliminar todos os riscos cibernéticos, já que, se é tão fácil treinar uma máquina para reconhecer o malware também é fácil treinar outra máquina para vencê-la.
Esse é o assunto abordado por Daniel Lázaro, diretor executivo para tecnologias de analytics da Accenture na América Latina, em artigo publicado originalmente no site Computer World.
Para ler o artigo, clique no print screen abaixo.
Fonte: Computer World
Data: 22/08/2017
Hora: 14h07
Seção: Segurança
Autor: Daniel Lázaro
Foto: ------
Link: http://computerworld.com.br/inteligencia-artificial-nao-e-panaceia-para-seguranca-cibernetica