O Brasil permaneceu na 69ª posição no Índice Global de Inovação em comparação a 2016, e subiu uma posição se comparado a 2015. Essa estagnação, que manteve o país atrás de nações de menor dimensão como Bahrein, Ilhas Maurício, Panamá, Sérvia, Lituânia e Armênia, mostra que a inovação está longe de ser prioridade para o governo. O levantamento existe desde 2007 e é produzido pela Universidade de Cornell, dos Estados Unidos, com apoio da Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI).
A medição é feita a partir de indicadores como registro de patentes, bens e serviços criativos, investimento em educação, criação e difusão de conhecimento, força de trabalho e adoção de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). Entre os índices brasileiros mais mal avaliados estão: ambiente político e de negócios, a educação universitária, a infraestrutura geral (como rede elétrica e formação de capital bruto) e o impacto do conhecimento. Já as áreas que obtiveram mais destaque positivo são: o tamanho do mercado, a sofisticação dos negócios e a absorção de conhecimento (incluindo pagamentos relativos a propriedade intelectual).
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Fonte: Convergência Digital
Data: 20/08/2017
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Seção: Inovação
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