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O principal ponto de desacordo entre os parlamentares é a chamada neutralidade de rede, que impede que provedores deem tratamento diferenciado a conteúdos e serviços.
Intenção de se criar uma rede interna e um serviço de e-mail seguro, além do Marco Civil da Internet é o ponto principal da crítica feita pelo jornal britânico.
Proposta foi feita pelo presidente da Corporação Internacional de Nomes e Números há um mês, quando Fadi Chehadé foi recebido pela presidenta Dilma Rousseff.
Proposta sobre neutralidade de rede deverá sofrer mudança redacionais. Líderes buscam acordo sobre redação final.
Dos 28 debatedores, apenas três se alinharam à posição das operadoras de telefonia, contrárias à neutralidade da rede.
Ministro diz que preço não aumenta com neutralidade de rede e mudanças nas regras de armazenamento de dados.
“Quem falar o contrário, está enganado ou sem boa fé", expressou Eduardo Cunha por meio de sua conta na rede social twitter.
Maior divergência diz respeito à neutralidade de rede, dispositivo que impede os provedores de dar tratamento diferenciado a determinado conteúdo ou serviço.
Brasil precisa de equipamentos, softwares e, principalmente, uso de criptografia nas comunicações, notadamente aquelas internas ao governo para se fortalecer contra a espionagem.
Crítica é direcionada ao modelo de negócios. As operadoras trabalham em esquema parecido com o overbooking das companhias aéreas.
Ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, disse na última terça-feira que é estratégico para o governo garantir que o armazenamento de dados no Brasil fique sob custódia da legislação brasileira.
A nova redação foi acertada diretamente com a presidenta Dilma Rousseff, em reunião na última segunda-feira, 4/11.
Na corrida final para a aprovação do Marco Civil surgem propostas mirabolantes ou completamente desinformadas sobre como funciona e se organiza a Internet.
O deputado Alessandro Molon (PT/RJ), relator do projeto, se compromete a apresentar uma versão final do texto à Comissão Geral, que está prevista para se reunir pela primeira vez na próxima terça-feira, 5/11.
Segundo avaliação da empresa americana Renesys, a gigante das buscas foi além das críticas à intenção do governo brasileiro de exigir o armazenamento local de dados de nacionais.