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Aprovação do Marco Civil foi destaque nos discursos de abertura do 4º Fórum da Internet no Brasil.
"Devemos trabalhar juntos", disse Fadi Chehadé, diretor da Icann. Encontro NETMundial terminou nesta quinta-feira (24).
De cara, respeitar a nova legislação terá custos para o setor de TI, especialmente em alguns setores econômicos.
Presidente esteve em bate-papo com internautas pela rede social e comentou sobre os pontos polêmicos do projeto.
A ideia é permitir a livre negociação entre provedores de acesso e empresas geradoras de conteúdo para tratamento diferencial.
Durante a abertura do evento em SP, presidente defendeu privacidade na web. Encontro tem representantes de 90 países e discute quem "manda" na web.
Segundo o Data Senado, tudo indica que houve uso de robôs para votar a favor de que os provedores de acesso à rede cobrem preços diferenciados de acordo com o tipo de página acessada pelos internautas.
De qualquer forma, as votações na CCJ e CCT devem mesmo ocorrer na próxima terça.
O Marco Civil da Internet insere o Brasil no rol dos países com legislação mais avançada na área da comunicação cibernética e fortalece a posição brasileira no Net Mundial.
O coordenador do evento, Virgílio Almeida, revelou que espera a participação de cerca de 900 pessoas, de 85 países, com representantes do Governo, empresas privadas, sociedade civil e academia.
Terceira audiência pública para discussão do projeto foi agendada para a próxima terça-feira, 22.
Evento propõe criar um ambiente que facilite e estimule a participação social sobre os temas relacionados ao encontro, como governança da internet, direitos humanos, entre outros.
Caso a votação aconteça no dia 16, a presidenta Dilma Rousseff terá tempo de sancionar a lei antes da abertura do encontro NetMundial.
Migração obrigatória para o IPv.6 também impõe maior cuidado dos ISPs.