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A presidente propôs a implementação de mecanismos multilaterais capazes de garantir princípios defendidos pelo CGI.br, incluindo a governança multilateral e a neutralidade da rede.
Por determinação da presidente Dilma, operadoras não poderão vender, no varejo, linhas ou conexões dedicadas a serviços específicos.
Prêmios vão para cinco diferentes estados e dois países.
O coordenador do evento, Benito Paret, ressaltou que as instituições públicas e privadas têm tido pouca preocupação com a segurança da chamada computação em nuvem e que “não temos uma posição clara sobre este tema por parte do governo”.
Presidente está apoiando nova legislação que buscará forçar Google, Facebook e outras empresas de internet a armazenarem dados coletados localmente dentro do Brasil.
Relator da proposta do Marco Civil da Internet na Câmara comemorou pedido de urgência feito pela presidência ao Congresso para a tramitação do texto.
Além de defender a neutralidade de rede, mantida na versão atual, a presidenta tirou do texto o afago que permitia às empresas ofertarem pacotes com limite de download.
Entidades apontam que sem neutralidade, o resultado seria uma "internet pedagiada", com diferentes tipos de Internet baseados na renda dos usuários.
Parlamentares criticam a demora da Câmara dos Deputados em votar o novo regulamento.
Presidente Dilma Roussef pediu que as legislações sobre exploração da internet brasileira contenham cláusulas que garantam punições a quem ajudar os EUA na espionagem.
Em palestra para profissionais da área, Marcel Leonardi defendeu a regularização da internet no país, mas lamentou a indiferença das autoridades em relação aos conselhos de especialistas.
Disputa intragovernamental – exposta na sessão – tem muito mais a ver com o item "neutralidade de rede" e os atuais princípios que hoje regem a governança da Internet no Brasil.
“Para demonstrar ao país que o Senado não vai ficar leniente com esta matéria, que tão logo chega à casa, nós já estaremos avançados para deliberar”, afirmou o senador Vital do Rêgo.
Apesar de elogiarem projeto do Marco Civil da Internet, empresas são contra obrigatoriedade de manterem dados de internautas em território nacional.
Ministro das Comunicações destacou que os usuários aceitam os “termos de uso” dos serviços de internet, extensos e de difícil compreensão, e dão autorização para o uso de seus dados.